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Não me lembro ao certo por que peguei este filme ao encontrá-lo na prateleira da locadora. Acostumado com o Jim Carrey engraçado de Máscara, Todo Poderoso e Eu, eu mesmo e Irene, fiquei receoso ao vê-lo mudar de gênero. Creio que aluguei devido ao título (é um nome e tanto), e me surpreendi. O filme é incrível e misterioso o tempo todo, o espectador erra diversas vezes ao tentar deduzir o rumo da história, e ainda assiste a uma bela lição de que não se pode deletar o amor. O filme de Charlie Kaufman é complexo demais para ser abordado em poucas linhas, é um drama romântico que dúvida vale pena.
Publicado na edição 046 do jornal Manchete do Vale de Itajaí em 10 de junho de 2011
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